terça-feira, 21 de abril de 2009

ESPIRITISMO NO AR

Logomarca do INSEC, uma das instituições que assinaram o projeto ESPIRITISMO NO AR

PROJETO PARECE QUE NÃO FOI BEM ASSIMILADO
PELO MOVIMENTO
ESPÍRITA DA PARAÍBA

SAULO AURÉLIO DA ROCHA
João Pessoa - PB

Mais uma vez, o movimento espírita paraibano se mobilizou para revitalizar um projeto de Comunicação Social na TV aberta, que tinha tudo para dar certo em 2000, mas por falta de alteridade política dos grupos envolvidos (ADE/PB e FEPB) acabou frustrando a expectativa dos telespectadores em todo o Estado.

A tentativa de retomar o projeto ESPIRITISMO NO AR foi em meados do ano passado. Além da ADE/PB e da FEPB, dois outros parceiros de peso estariam comprometidos com o sucesso da empreitada: o Instituto Espírita Cultural (INSEC) e a Associação Médico Espírita da Paraíba (AME/PB).

Um folder e um questionário (sem criatividade e mal elaborados) foram distribuídos nas Casas Espíritas de todo o Estado. Também entre pessoas e grupos empresariais - espíritas e simpatizantes - com o propósito de captar ajudar financeira para cobrir as despesas regulares com a produção e a veiculação do programa em TV aberta da capital.

Ninguém sabe explicar, no entanto, porque o projeto mais uma vez acabou não repercutindo positivamente no movimento paraibano.

Falta de patrocinadores? Má vontade dos espíritas para colaborar com algum trocado? Ou simplesmente um projeto que carecia de uma divulgação mais maciça e de poder de convencimento mais racional?

Até agora não apareceu ninguém para dar as respostas que a nossa ANESPB tanto precisa ouvir. O silêncio é de fazer inveja a qualquer monge budista em profunda meditação.

Os responsáveis pela coordenação do fracassado projeto - Raquel Maia (ADE/PB), José Raimundo (FEPB), Geraldo Macedo (INSEC) e Ramonilson Arruda (AME/PB) - não querem falar sobre o assunto.

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