domingo, 21 de março de 2010

QUANTO AMOR FRATERNO...

LEITORA SAI EM DEFESA DE JOANA ABRANCHES E DA SOCIEDADE ESPÍRITA AMOR FRATERNO, DIZENDO QUE OCTÁVIO CAÚMO NÃO SABE A DIFERENÇA ENTRE DISCIPLINA E FUNDAMENTALISMO

CARMEM BARROS - PB

O artigo do articulista da Revista Internacional de Espiritismo mexeu com um vespeiro de espíritas que, a nosso ver, não estão fraternal e amorosamente preparados para receber críticas.

Confira o comentário feito por Kátia Vasconcelos, de São Paulo.

"O senhor Octávio Caúmo fez uma leitura do texto de Joana Abranches a partir do repertório de seu coração (sic). Ou seja, exigir que ele possa compreender a diferença entre disciplina e fundamentalismo, regras e inflexibilidade, é faltar com a caridade. Não podemos esperar ainda que ele compreenda que o lazer, o lúdico e a arte, estão presentes em nossas sociedades, e quem dera que os Centros Espíritas pudessem incorporar de uma forma mais significativa estas práticas. O Centro Espírita não é um monastério asséptico".

NOTA DA REDAÇÃO - O comentário de Kátia expressa bem como anda o "movimento festivo", "maravilhosamente unificado" em nosso país, cujas Casas Espíritas pautam suas atividades no lazer, no lúdico e nas manifestações artísticas. Daí a razão porque não suportam os ensinamentos de Kardec, de Herculano Pires e de Bezerra de Menezes, que têm uma visão diferenciada do verdadeiro papel da Casa Espírita em nosso mundo. Conhecemos grupos espíritas que adoram estudar aos domingos, com almoço e lanche servidos gratuítos ou a preços populares, numa tentativa de atrair aqueles companheiros que preferem outro tipo de lazer com a família. O que é muito natural. Vão à praia, tomam seu aperitivozinho, jogam conversa fora... E quando aparecem no Centro Espírita é mascando chiclete para disfarçar o hálito comprometedor. Imagine se não existisse assepsia espiritual nas Casas Espíritas...

Nenhum comentário: