sábado, 20 de março de 2010

A REPERCUSSÃO CONTINUA




















LEITOR DIZ QUE OUVE EXCESSO NA AVALIAÇÃO
VEICULADA NA "REVISTA INTERNACIONAL DE
ESPIRITISMO" NO TOCANTE AO TEXTO
DE JOANA ABRANCHES


CARMEM BARROS - PB

Vamos conferir o segundo comentário.

"Parece-me que houve um excesso na avaliação veiculada na RIE a respeito do texto publicado por Joana Abranches. Na verdade, penso que nem ela poderia supor que as suas colocações fossem ter tanta repercussão. Não podemos negar que ela deve isso ao nosso articulista Otávio que de "Caúmo" parece não tem nada, salvo engano. Desculpe o trocadilho. O que se ressalta no texto de Joana é que devemos ser autênticos na condução da Casa Espírita, flexíveis sem perder o senso de responsabilidade. Foi assim que entendi a mensagem. O que ela combate é a hipocrisia que percebemos em alguns companheiros. Floreal Brito - florealbrito@uol.com.br."

4 comentários:

Anônimo disse...

Temos que reconhecer e haverá o Companheiro Caumo, de manter a calma, se Cristão é, como se diz, de se auto-perdoar, perdoando os que lhe ofenderam e aos Princípios Essênios que professa e que segue, para que reflita, que se auto analise e perceba de per si, que sua atitude foi insana, insensata, incoerente, mal educada, dando a impressão que conhece, o que sabemos não ser verdade, os "Procedimentos da Casa Espirita", dirigida pela Irmã Joana. como se ela lhe devesse satisfações...
O Sr. Caumo, como Articulista, Escritor, Palestrante, Dirigente Espírita, com experiencia internacional, não estava em um bom momento, quando resolveu soltar seus verbos caninos para cima da Irmã Joana.
Poderia ao menos, ter tentado interpretar de forma racional e lógica, lendo, relendo, e em último caso, antes de sair por aí, distribuindo seus pensamentos equivocados, errôneos, tendenciosos, como se procurador fosse, com direito a dizer o que é e o que representa a Sagrada Instituição Espírita que a Irmã Joana, administra, representa e que grande parte dos Espíritas Brasileiros a conhece e sabe do seu caráter, da sua forma de interagir, cabendo ao Desairoso Autor das Aberrações, dos Impropérios contra um simples Texto de uma Irmã, cheia de boas intenções, dirigir-se a ela, com coragem, com Hombridade, com Carater Espírita, com a Humildade que se espera e que tanto decanta.
É lamentável, ver e rever o que escreveu este Cidadão e Irmão Caumo, e pior ainda, ver que tem gente que corrobora com sua insanidade, como é o caso de alguns "articulistas", que devem fazer parte do Coro do Grupelho do Clarim, esta Sagrada Instituição que juntamente com a FEB levou o Espiritismo ao Quatro Cantos do Brasil e quiçá de outras plagas e que tentam macular, de forma irresponsavel.
Nosso Amigo e Irmão Orson, poderia, no alto de sua competência, capacidade inegável de conciliador, participe e um dos responsáveis pelo Clarim, juntamente com o Dr. Izaias Claro, tomar partido, o do Centro, o do Bom Senso e mostrar ao Irmão Caumo o tamanho da sua asneira.
Eu, até receber a primeira informação, confesso, nunca antes ter ouvido falar no nome deste Irmão, o Sr. Caumo e me surpreendi, depois de inclusive ter feito um comentário neste Blog, de forma neutra, pois me despertou a atenção, indo assim, fazer o que cabe a nós Espiritas, como obrigação, de ir à Fonte, buscar e compreender, conhecer e saber de quem se trata e o porque de sua agressividade...
Vi que o Irmão Caumo, como ele mesmo declara, tem sua forma radical de conduzir o "Seu Grupo", com imposições que não cabe exigir de outras Casas Espíritas, uma vez que ele não é dono de nada, nem do próprio nariz, metendo seu bedelho, onde não é convidado, apesar da Lei de Liberdade de Imprensa, mas que deveria ser antes, vista a Coerencia Espirita, para não divulgar, como fez, em uma Revista de Circulação Publica, de alcance desconhecido e ilimitado, levando àqueles, principalmente aos que não conhecem a Doutrina Espirita, aos Detratores, Armas para alimentar ainda mais a Fogueira das Inquisições.
Astoufo Mustafá da Silva

Anônimo disse...

Essa manifestação foi deturpada pelo Blog não nos surpreendeu, visto que o estilo do autor e, conseqüentemente, dos que com ele se afinizam, é bastante agressivo, sarcástico e sem nenhuma preocupação com a veracidade do que divulgam, demonstrando uma clara tendência à deturpação dos fatos em favor de suas verdades pessoais.
A SEAF achou por bem se manifestar energicamente porque entendeu que não se trata de uma crítica literária ou de pontos de vista apenas, mas de desnecessário e perigoso precedente de ataque pessoal, Institucional e exposição indevida da presidenta e da Instituição, causando constrangimento moral. Deixar passar seria conivência e consentimento para com as insinuações desmerecedoras, pactuando com o mal por omissão e submetendo os trabalhadores da Casa a constrangimento moral, pois como diretores, temos responsabilidade pela imagem da Instituição.
“No referido artigo, o autor, a pretexto de crítica ao texto "Espíritas e Espirólas", de autoria da companheira Joana Abranches, além de distorcer todo o sentido do artigo em questão, fragmentando-o de forma a descaracterizá-lo em sua essência, insere conclusões pessoais desabonadoras, de forma a induzir o leitor a concluir que a autora faz apologia à indisciplina, o que não corresponde à verdade, arrematando levianamente com a suposição de desordem e indisciplina em relação ao funcionamento da Instituição dirigida por ela, ou seja, a SEAF.”
[...]”Lembramos que se o autor tem responsabilidade por aquilo que escreve, o corpo diretor do órgão que edita o tem muito mais, diante da oportunidade de avaliar previamente o material enviado pelos articulistas, passar pelo crivo da razão as conseqüências daquilo que divulga em grande escala e optar pela não publicação de todo o material que venha a lesar a quem quer que seja.”
(“copia de carta ao Clarim)
Maria de Fátima Medeiros/RS

Anônimo disse...

Há fronteiras e muros que independem das distâncias territoriais, são muros de pedra construídos a custa de preconceitos, cólera, egoísmo, dificuldade de compreensão e principalmente falta de generosidade
O leitor interpreta um texto ou uma imagem ou um espetáculo ou ouve uma música a partir de seu repertório interior, "a boca fala do que está repleto o coração". Infelizmente, ou felizmente para nós, porque acredito que opiniões contrárias as nossas nos auxiliam a aprender, o Sr. Otávio fez uma leitura do texto de Joana a partir do repertório de seu coração, ou seja, exigir que ele possa compreender a diferença entre disciplina e fundamentalismo, regras e inflexibilidade é faltar com a caridade. Exigir ainda que o Sr. Otávio possa compreender que planejamento não é sinônimo de inflexibilidade e que nem Deus nosso pai é inflexível , e que não vivemos mais sob um ótica de uma física Newtoniana, também é faltar com a caridade. E por fim, não podemos esperar ainda que ele compreenda que o Lazer, o Lúdico, e a Arte estão presentes em nossa sociedade, e quem dera que os Centros Espíritas pudessem incorporar de uma forma mais significativa estas práticas, que são consideradas elementos tão importantes para a aprendizagem do ser humano, e que o Centro espírita não é um monastério asséptico ele faz parte do mundo e está no mundo.
Cordialmente,
Kátia Vascocelos/S.P

Anônimo disse...

A Senhora Joana, inteligentemente, levantou em seu texto pontos muito importantes que não podemos deixar de considerar. Ela talvez não soubesse que os pontos eram delicados e que levantaria polemica, mas acho que aqueles que fossem contrários pudessem, ao menos, colocar a mão na consciência e dizer: "ora, deixe-me meditar nos motivos que levam algumas pessoas a pensarem assim". Creio que esta seria a atitude mais correta (humilde) daqueles que não concordaram com ela, mas ao contrario, os que se opuseram resolveram criticar, atacar, como se não tivéssemos o direito de expor nossas opiniões e de apontar o que quer que vejamos de errado dentro da doutrina. Sim, ha coisas erradas e a corrigir! Se alguém levantou a polemica (Sra. Joana), que possamos todos, Sr. Caúmo inclusive, pensar a respeito, meditar e averiguar o porquê desse sentimento que, como podemos ver, não e só da Senhora Joana, mas de muita gente.
Ana Carolina/BH