quinta-feira, 12 de março de 2009

LÍDER DO MOVIMENTO













DIVALDO PEREIRA FRANCO
DIZ QUE
NÃO SE CONSIDERA LÍDER
DO
MOVIMENTO ESPÍRITA, NEM
NO BRASIL OU
NO MUNDO

CARMEM PAIVA DE BARROS
João Pessoa - PB

Em entrevista publicada pela revista "Nordeste" (fevereiro 2009, João Pessoa, PB), o médium e orador espírita baiano, Divaldo Franco, foi taxativo na resposta quando questionado sobre o seu papel de líder do movimento brasileiro e do mundo, depois da morte física do saudoso médium mineiro Francisco Cândido Xavier.

Eis a sua resposta na íntegra: "Em realidade todos somos apenas trabalhadores da última hora. Chico Xavier exerceu um ministério muito grande e eu costumo dizer que ele é hors-concours. Os outros são trabalhadores normais, cuja dedicação e oportunidade de serviço com Jesus podem nos oferecer maiores ou menores possibilidades de realização edificante. Como eu já sou uma pessoa idosa, tenho 81 anos, com 62 anos de vida pública, é claro que tenho mais experiência. Talvez seja um pouco mais conhecido, mas há um número muito grande de expoentes de grande quilate trabalhando pela causa em todo o mundo. Assim, não me considero líder do movimento espírita, nem no Brasil, ou mesmo no mundo".

Qualquer espírita de mediano conhecimento da política de unificação do movimento sabe que o médium baiano carrega consigo essa referência de líder por mérito de trabalho, dignidade e honradez.

Ele pode não se considerar, mas é um líder nato e carismático do nosso combalido, ética e moralmente, movimento. Servindo ou não aos interesses político-doutrinários da Federação Espírita Brasileira, Divaldo Franco ainda é uma exemplar referência de homem de bem e de espírita honesto entre nós.

Mesmo que de vez em quando incorra em alguns deslizes doutrinários, quando deixa o seu pensamento fluir sem a interferência zelosa da mentora Joanna de Angelis.

Afinal de contas, ele é humano, gente!

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